“Todos nascemos nus, depois viramos Drag”
É basicamente o que está escrito no titulo da postagem, bom hoje vamos falar basicamente de quem é RuPaul ( até porque descrever esta diva é quase impossível ).
Drag Queen, afrodescendente de 1,93 cm que usa peruca loura e também se apresenta no masculino como RuPaul Charles, deu nova visibilidade ao transformismo na arte popular americana e faz 53 aninhos em 2013.

Estrelou diversos filmes, tem um programa de rádio e na TV de sucesso e, recentemente, estrelou uma campanha da indústria de cosméticos M.A.C ( campanha VIVA GLAM ) reconhecida internacionalmente.
Foi a primeira drag a se tornar supermodel.
Tornou-se porta-voz da empresa e agora é a responsável pela coordenação do Fundo M.A.C para o combate à AIDS e apresenta seu próprio reality show, o RuPaul Drag Race.
RuPaul Andre Charles, canta, compõe e atua. Nasceu em uma família de trabalhadores da classe média-baixa em 17 de novembro de 1960, em San Diego na Califórnia e aos 4 anos já sentia fascinação por Diana Ross e Jane Fonda e as imitava em casa.
Com o divórcio dos pais, em 1967, passou a conviver apenas com mulheres: suas amadas irmãs gêmeas sete anos mais velhas e com a mãe, descrita em sua biografia como “a maior drag queen que eu já conheci”.
Aos 15 anos de idade, RuPaul estava pronto para sair do armário e foi morar com uma irmã em Atlanta e, finalmente, livre da obrigação de fingir, se jogou no universo gay, trabalhando em espetáculos de transformismo e, nas horas vagas, distribuindo filipetas (panfletos de divulgação de eventos) nas proximidades dos teatros.
Formou sua banda, RuPaul and the U-Hauls, que se apresentava num estilo meio pauleira nos clubes de NY, especialmente no Pyramid Club. Participou, durante anos, do festival de drag queens WIGSTOCK (trocadilho com o festival de Woodstock pois Wig é peruca em inglês), o que lhe rendeu participação no documentário do mesmo nome no ano de 1995.
Em 1987, já morando em Nova York, começou a construir uma pequena mas significativa filmografia: Crooklyn (1993) de Spike Lee, The Brady Bunch Movie (1995) de Betty Thomas, B Wigstock: The Movie (1995) de Barry Shils, Blue In The Face (1995) de Wayne Wang, Beeban Kidron's To Wong Fo de Beeban Kidron, Thanks For Everything de Julie Newmar (1996) e, mais recentemente, I'm a Cheerleader (2000), dirigido por Jamie Babbitin, no papel de um ex-gay travestido “de homem".
Seus álbuns, Supermodel of the World (1993) e Foxy Lady (1996), foram remasterizados e -entre 1996
Em 1998 - teve um programa diário de tv, recebendo visitas famosas como Cyndi Lauper, Cher, Diana Ross (que imitava na infância) e muitos astros, estrelas e políticos.
Em 2000 - narrou um documentário premiado: "The Eyes of Tammy Faye". Trata-se de um texto debochado sobre a (des)importância da pregação de pastores evangélicos, focalizando a figura de Tamara (Tammy) Faye, pregadora religiosa (falecida em 2006) e de extrema direita, que se tornou sem querer, vejam só, um ícone drag.
Em 2004 - assinou contrato com a emissora de rádio WNEW de Nova York e produziu um novo CD RuPaul: Red Hot. Uma das faixas "Looking Good, Feeling Gorgeous" fez bastante sucesso nas discotecas.
RuPaul escolheu um caminho para direcionar sua carreira. Negro, gay assumido, um metro e noventa e três, decidiu mudar a imagem do universo drag, muitas vezes agitado por brigas e disputas.
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Diana Ross |
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Jane Fonda |
Com o divórcio dos pais, em 1967, passou a conviver apenas com mulheres: suas amadas irmãs gêmeas sete anos mais velhas e com a mãe, descrita em sua biografia como “a maior drag queen que eu já conheci”.
Aos 15 anos de idade, RuPaul estava pronto para sair do armário e foi morar com uma irmã em Atlanta e, finalmente, livre da obrigação de fingir, se jogou no universo gay, trabalhando em espetáculos de transformismo e, nas horas vagas, distribuindo filipetas (panfletos de divulgação de eventos) nas proximidades dos teatros.
Formou sua banda, RuPaul and the U-Hauls, que se apresentava num estilo meio pauleira nos clubes de NY, especialmente no Pyramid Club. Participou, durante anos, do festival de drag queens WIGSTOCK (trocadilho com o festival de Woodstock pois Wig é peruca em inglês), o que lhe rendeu participação no documentário do mesmo nome no ano de 1995.
Em 1987, já morando em Nova York, começou a construir uma pequena mas significativa filmografia: Crooklyn (1993) de Spike Lee, The Brady Bunch Movie (1995) de Betty Thomas, B Wigstock: The Movie (1995) de Barry Shils, Blue In The Face (1995) de Wayne Wang, Beeban Kidron's To Wong Fo de Beeban Kidron, Thanks For Everything de Julie Newmar (1996) e, mais recentemente, I'm a Cheerleader (2000), dirigido por Jamie Babbitin, no papel de um ex-gay travestido “de homem".
Seus álbuns, Supermodel of the World (1993) e Foxy Lady (1996), foram remasterizados e -entre 1996
Em 1998 - teve um programa diário de tv, recebendo visitas famosas como Cyndi Lauper, Cher, Diana Ross (que imitava na infância) e muitos astros, estrelas e políticos.
Em 2000 - narrou um documentário premiado: "The Eyes of Tammy Faye". Trata-se de um texto debochado sobre a (des)importância da pregação de pastores evangélicos, focalizando a figura de Tamara (Tammy) Faye, pregadora religiosa (falecida em 2006) e de extrema direita, que se tornou sem querer, vejam só, um ícone drag.
Em 2004 - assinou contrato com a emissora de rádio WNEW de Nova York e produziu um novo CD RuPaul: Red Hot. Uma das faixas "Looking Good, Feeling Gorgeous" fez bastante sucesso nas discotecas.
RuPaul escolheu um caminho para direcionar sua carreira. Negro, gay assumido, um metro e noventa e três, decidiu mudar a imagem do universo drag, muitas vezes agitado por brigas e disputas.
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Fonte de Pesquisa e Base Textual : http://mixbrasil.uol.com.br/cultura-gls/biografias/rupaul-a-rainha-de-manhattan-vira-cinquentona-este-ano-confira-biografia.html#rmcl |
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